terça-feira, 31 de agosto de 2021

SUSTENTABILIDADE: NEUTRALIZAR A EMISSÃO DE CARBONO


O carbono pode ter emissão neutralizada mesmo fazendo parte de nossa vida? 

O componente-chave de toda a vida como a conhecemos é o carbono. Mas seu principal problema, que também é natural, é o aquecimento global causado pelo efeito estufa. No entanto, nossa abordagem, especialmente no setor industrial, não é natural.

É anormal Animais e plantas liberarem gás carbônico, porém, dado o aumento de outras tantas atividades que liberam gás carbônico e outros gases do efeito estufa em muito maior quantidade, a temperatura do planeta aquece por conta do acúmulo desses gases. Temos então que focar na tentativa de diminuir a liberação de gases nas atividades e buscar a neutralidade de carbono, que é o balanço zero de gases emitidos e de gases retirados da atmosfera

União Europeia, Japão e a Coreia do Sul, são algumas das potências que se comprometeram com a neutralidade de carbono até 2050. Já a China tem por expectativa alcançar esse marco até 2060 e, dessa forma, chegar à Rede Zero, a qual visa não gerar novas emissões de carbono na atmosfera e equilibrar o que é emitido com a absorção.

Mas é possível remover carbono da atmosfera? A resposta é sim, a solução vem da própria natureza e sua preservação, capaz de absorvê-lo. Florestas, manguezais e reservas de algas marinhas desempenham um papel importante neste processo.

Em nossa próxima postagem falaremos sobre como medir nossa pegada de carbono

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sexta-feira, 27 de agosto de 2021

POR DENTRO DO SCRUM - COMO DEFINIR LIMITES PARA CHEGAR AO SUCESSO


A esta altura, seus temas e recursos devem estar divididos em histórias de usuários. Além disso, você deve ter estimado suas histórias usando pontos, para saber quanto trabalho precisa ser feito. Essa é sua lista de pendências do produto. O próximo passo é criar limites para que a equipe conclua esse trabalho. Essas diretrizes incluem definir o que significa “concluído” para a equipe, priorizar a lista de pendências e estabelecer o ritmo das iterações. Primeiro, a equipe precisa definir o que significa “concluído” para as histórias. Cada história tem seus próprios critérios de aceitação, mas essa definição é um pouco mais genérica. Ela estipula os requisitos mínimos para todas as histórias. Como eles se aplicam a tudo que está na lista de pendências, não devemos repeti-los nos CA de cada história. 

Essa definição global de “concluído” ajuda a economizar tempo, além de conferir mais precisão aos CA específicos de cada história. Veja alguns exemplos de critérios de “concluído” para todas as histórias: “uma história na equipe é considerada concluída depois de testada no ambiente de pré-lançamento”, ou então “uma história na equipe é considerada concluída depois que o código for revisado e todos os erros forem corrigidos”. Em seguida, o Product Owner deve priorizar a lista de pendências. É a chamada revisão da lista de pendências, em que as histórias são constantemente ordenadas pelo valor. Quanto mais valioso o resultado da história, mais alta sua posição na lista. Lembre-se de que o Scrum permite flexibilidade no escopo, mas a duração é fixa, então o PO espera que os itens mais valiosos sejam entregues primeiro. Assim, mesmo se o prazo acabar, um produto valioso será entregue. Por fim, precisamos estabelecer o ritmo ou duração das iterações. No Scrum, cada iteração ou sprint pode durar de uma a quatro semanas, com preferência pela menor escala temporal. 

As melhores práticas do Scrum dizem que devemos falhar e aprender rápido. Por esse motivo, devemos estabelecer a menor duração possível para as iterações. Quando trabalho com equipes, geralmente recomendo que optem por iterações de duas semanas. Essa duração realmente ajuda a equipe a se concentrar no que está acontecendo durante a iteração. Uma iteração de duas semanas está na zona de Goldilocks. Se a iteração for muito curta, as equipes tendem a entrar em pânico, e a qualidade diminui. Se for muito longa, inconscientemente, a equipe vai relaxar, por pensar que tem bastante tempo. Porém, essa zona intermediária de duas semanas é a ideal. Cria um senso de urgência na equipe, sem provocar pânico. Traçar esses limites ajuda a equipe a entender o que significa “concluído” para cada história, o valor de histórias específicas e o prazo em que serão entregues. Agora, a equipe tem a estrutura de execução de que precisa para obter sucesso.

Em nossa próxima postagem, falaremos sobre pontos de história e estimativas no Scrum

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quarta-feira, 25 de agosto de 2021

TPM: AS CINCO MEDIDAS DE COMBATE PARA ATINGIR A QUEBRA/FALHA ZERO


1 - ESTABELECIMENTO DAS CONDIÇÕES BÁSICAS

A limpeza, a lubrificação e o reaperto são condições consideradas básicas para a operação adequada do equipamento. As quebras são, em geral, causadas por degeneração decorrente do uso do equipamento sem obedecer as condições básicas de seu funcionamento.

2 - CUMPRIMENTO DAS CONDIÇÕES DE USO

O equipamento deve ser operado dentro dos limites de uso, que são definidos previamente na fase de projeto. Respeitados esses limites, fica reduzida a possibilidade de quebras assegurando vida mais longa ao equipamento.

Parâmetros de funcionamento do equipamento que devem ser respeitados: voltagem, frequência, amperagem, rotação, temperatura, pressão, força, etc

3 - RESTAURAÇÃO DOS PONTOS DETERIORADOS

Mesmo quando se obedecem todas as condições, tanto as básicas quanto as operacionais, o equipamento pode sofrer deterioração ao longo do tempo. É necessário detectar as partes deterioradas do equipamento, realizar restaurações e trazê-las às condições originais.

O procedimento de inspeção, de testes e de manutenções periódicas deve ser executado adequadamente, tanto para a recuperação do equipamento, quanto para que suas condições originais sejam mantidas.

4 - SOLUÇÃO PARA OS PONTOS FRACOS DE PROJETO

Mesmo com a adoção das 3 medidas já citadas, as quebras podem continuar ocorrendo devido às deficiências do próprio projeto de equipamento. Muitas dessas deficiências são decorrentes de capacitação técnica insuficiente para correta especificação na fase de projeto ou da fabricação do equipamento - falhas que devem ser assinaladas e sanadas, evitando-se que se repitam em futuros projetos

5 - EVOLUÇÃO DA CAPACITAÇÃO TÉCNICA

Como a execução das etapas anteriores são realizadas pelo homem, não se pode esperar resultados satisfatórios se estes não possuírem os conhecimentos necessários para desempenhar as tarefas.

É imprescindível, portanto, que tanto o homem de operação quanto o de manutenção, possuam conhecimentos técnicos e recebam treinamentos especializados. Isto os capacitará na condução de tarefas tais como: análise de causas de erro de operação e reparos, bloqueio com medidas corretivas adequadas, condução de diagnósticos apropriados, melhorias no ferramental, aperfeiçoamento nos sistemas de controle, padronização de procedimentos, etc.

Em nossa próxima postagem, falaremos sobre MTBF e MTTR: Os indicadores de Manutenção

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terça-feira, 24 de agosto de 2021

SUSTENTABILIDADE - A SOBRECARGA DAS PEGADAS DE CARBONO NA TERRA


A Terra está sobrecarregada por nossas pegadas de carbono? 

Não obstante o fato de parecer um cenário até certo ponto distante de nós e, talvez nos lembre das grandes chaminés de fábricas no campo industrial, é importante lembrar que grande parte do que é produzido têm nossas mãos como destino final.

É necessário mudar nosso comportamento, mas para tal também necessitamos conhecer a pegada de carbono de tudo que produzimos e consumimos. Dessa forma, teremos condições de escolher marcas com pegadas menores e que estejam atreladas a projetos para reduzir o impacto no planeta. Caso não haja uma mudança, nossa pegada seguirá crescendo e a sobrecarga no planeta se dará muito antes do esperado

O Dia da Sobrecarga da Terra (Earth Overshoot Day) é a data que registra quando as demandas por recursos naturais da Terra são excedidas, ou seja, usamos acima da capacidade de regeneração da natureza. Por esse motivo, usamos o termo biocapacidade ou, como já citado anteriormente, Pegada Ecológica.

Em 2020, dadas as paralisações em diversos setores por conta da pandemia covid-19, o dia em que se excedeu a capacidade de regeneração da Terra, ficou 24 dias mais distante em relação a 2019. A redução mais significativa foi a pegada de carbono, que foi reduzida em 14,5%, e a pegada de produtos florestais, cuja redução ficou em 8,4% 

Mesmo com essa redução no impacto, ainda são necessários 1,6 planetas Terra para atender às necessidades do estilo de vida global. Os dados são oriundos dos cálculos da Global Footprint Network, uma organização de pesquisa independente, a qual se fundamenta em relatórios da Organização das Nações Unidas.

Em nossa próxima postagem vamos falar sobre a possibilidade ou não da neutralização de emissão de carbono.

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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

POR DENTRO DO SCRUM - COMO ESCREVER HISTÓRIAS DE USUÁRIOS


Nós falamos sobre temas e recursos como agrupamentos de tarefas. São ideias muito úteis para ajudar a nos organizar, mas ainda são muito grandes para que a equipe trabalhe e agregue valor em prazos curtos. Fazemos o desenvolvimento para clientes ou usuários. Cada interação entre eles e nosso produto é um caso de uso que nos conta uma história de como eles vão utilizá-lo. Chamamos isso de histórias de usuários, e esse é o nível de detalhes de que precisamos para saber o que fornecer. 

A história do usuário é o nível tático do trabalho que pode ser entregue rapidamente. Ao mesmo tempo, não é tão pequena a ponto de não gerar valor. Qualquer pessoa da equipe pode escrever histórias de usuários, mas geralmente é o PO. Como parte interessada e representante do cliente, é dever dele garantir que tudo na lista de pendências agregue valor ao cliente, então ele geralmente escreve as histórias de usuários. Ao escrever histórias de usuários, use como orientação o acrônimo INVEST, criado por Bill Wake. 

I - Primeiro, boas histórias de usuários são independentes. Podem ser entregues à parte de outras histórias e têm valor por si só. Se você tiver tempo para fazer somente uma coisa, essa história pode permanecer separada. 

N - Elas também são negociáveis. Até que a história seja aprovada, ela pode ser reescrita, alterada ou cancelada a qualquer momento. 

V - As histórias de usuários devem ser valiosas. Elas agregam valor ao PO, às partes interessadas e aos clientes. Simplificando, elas são relevantes. 

E - Elas também precisam ser estimáveis. Devemos ser capazes de estimar o tamanho da história em pontos de história. Isso significa que a história é descritiva o suficiente para que saibamos como finalizá-la. Somente então será possível entender o esforço necessário. 

S - As histórias de usuários também devem ser sucintas, pequenas o bastante para serem concluídas em uma iteração, ou sprint. 

T - Por último, testáveis. As histórias fornecem informações suficientes para que possamos desenvolver testes para elas. 

Embora pareça muito trabalho para uma história de usuário, temos um formato que ajuda a escrever boas histórias. É este aqui:



Este formato simples é muito informativo. Ao entender de qual cliente estamos falando, compreendemos melhor a necessidade, e isso ajuda a nos concentrarmos em uma atividade dentro do nosso produto. Definir claramente a necessidade e, o mais importante, o benefício esperado com o requisito ajuda a estimular as conversas da equipe visando esclarecer o que é valioso. 

Usando como exemplo nosso aplicativo móvel para pedir refeições, uma boa história de usuário seria como cliente móvel, desejo criar um perfil para que seja mais rápido realizar pedidos futuros”. Isso é conhecido como história de usuário funcional, ou seja, ela tem uma função para o usuário final. Você também vai escrever histórias não funcionais. Elas ajudam a confirmar a funcionalidade de que os usuários finais precisam sem beneficiá-los diretamente. Aqui vai um exemplo: 

Um desenvolvedor deseja atualizar o software de banco de dados para a versão mais recente, para que tenha um produto com suporte. Mas não basta ter boas histórias de usuário, cada uma deve ter critérios de aceitação, ou CA. O CA é a ferramenta mais poderosa que a equipe tem para reduzir erros ao concluir uma história. Sempre que a história do usuário é escrita, o PO e a equipe trabalham juntos para determinar o CA da história. Assim, cada história tem seu próprio CA. No caso da nossa história funcional sobre a criação de um perfil, o CA pode ser que as seguintes informações do cliente sejam registradas e salvas: nome, e-mail, número de telefone e senha. Outro CA nessa história garantiria que números de telefone, e-mails e senhas inválidos fossem rejeitados. Seu CA deve ser o mais explícito possível, para que todos na equipe saibam o que significa terminar a história. 

As histórias de usuários são as ferramentas táticas que as equipes de Scrum usam para entregar o trabalho correspondente ao produto. Escrever boas histórias pode ser um desafio, mas, com a prática, fica cada vez mais fácil.

Na próxima postagem falaremos sobre como definir limites para chegar ao sucesso

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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

TPM: A BUSCA DA QUEBRA ZERO


As quebras são resultantes do manuseio imposto pelo próprio homem. Para eliminá-las, é necessário atuar sobre as pessoas, na conscientização  e no comportamento. As quebras só podem ser minimizadas quando há mudança na atitude de todo o pessoal.

O ponto de partida para reduzir quebras a zero é erradicar o conceito de que as quebras são inevitáveis e reconhecer que os equipamentos podem ser protegidos contra elas.

Ao considerar o motivo de quebras, pode-se afirmar que ninguém conhece ou observa as "sementes de quebras em germinação" antes que elas aconteçam, devido a incapacidade de perceber as causas que influem no processo de degeneração do equipamento.

É importante tornar visíveis os defeitos inconscientes ou ocultos, pois somente assim teremos a possibilidade de combatê-los, através da adoção de medidas preventivas.


Defeitos ocultos ou inconscientes, também chamados de falhas latentes, são aqueles para os quais não atribuímos importância, mas que dão origem as quebras. Outros exemplos são: deformação, vibração, ferrugem, entupimento, resíduos metálicos, tratamento provisório (ex. fita crepe), mau posicionamento, odor anormal, ruído excessivo, poeira, etc

Em nossa próxima postagem, vamos falar sobre as medidas de combate para atingir quebra/falha zero.

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terça-feira, 17 de agosto de 2021

SUSTENTABILIDADE - A IMPORTÂNCIA DE CONHECER NOSSA PEGADA DE CARBONO



Por que é muito importante que tenhamos conhecimento de nossa pegada de carbono?

O Brasil ocupa a 6ª posição entre os maiores emissores de gases de efeito estufa, respondendo por 3,2% do total mundial. Tudo isso de acordo com levantamento divulgado pelo SEEG (Sistema de Estimativa e Remoção de Emissões de Gases de Efeito Estufa) 

O Brasil também faz parte do G20, grupo de países que é responsável por 78% das emissões globais de dióxido de carbono, embora os maiores emissores sejam China, União Europeia, Índia e Estados Unidos, os quais sozinhos respondem por 55% do dióxido de carbono liberado na atmosfera na última década 

Esses dados vêm da agência alemã para o desenvolvimento sustentável (GIZ), que está liderando um plano para monitorar a evolução do Acordo de Paris, que é o principal e mais atualizado tratado internacional contra as mudanças climáticas causadas pelo homem, tendo como principal objetivo combater o aumento da temperatura terrestre provocada pelo aquecimento global, que na prática significa impedir o aumento de 2º C na temperatura do planeta em relação à era pré-industrial. O Acordo também estimula a criação de mecanismos para diminuir o impacto das mudanças climáticas e a substituição de fontes emissoras de gases do efeito estufa.

Em nossa próxima postagem, falaremos sobre a sobrecarga das pegadas de carbono na Terra

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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

POR DENTRO DO SCRUM - ELABORAÇÃO DA VISÃO DO PROJETO



Eu jamais sairia de férias deixando para escolher o destino ao chegar no aeroporto, com base nos voos disponíveis. Não sei você, mas eu prefiro escolher o destino e os passeios antes de começar a viagem. Assim, consigo exatamente o que quero. 

Um projeto Scrum também funciona assim. A visão é o mapa que guia você e a equipe até o destino. O Product Owner a define antes de começar o trabalho. A visão diz a todos aonde vocês estão indo e que produto ou aprimoramento valioso vão entregar no final. O destino apresentado na visão é o que chamamos de Produto Mínimo Viável, PMV. O PMV envolve desenvolver um produto apenas o suficiente para poder lançá-lo aos primeiros usuários. Então, é possível obter feedback desses usuários finais. Nessa abordagem, se trabalharmos um pouco para lançar um produto utilizável, cumprimos a meta. 

Existem boas razões para abordar o trabalho dessa forma: 

Primeiro: quanto mais rápido conseguimos oferecer algo às partes interessadas, mais rápido obtemos feedback e entendemos o que mais é necessário. 

Segundo: dando atenção à entrega rápida, minimizamos a possibilidade de aumento do escopo ou trabalho supérfluo, em que há acréscimo de itens desnecessários. 

A disciplina e a execução ainda são necessárias, mas agora temos uma maneira de observá-las. 

Depois de elaborar a visão, é hora de começar a desmembrá-la em partes funcionais. 

Aqui vai um exemplo de visão que podemos usar: 

Ajudar os profissionais ocupados a ter mais tempo e se sentirem mais saudáveis, fornecendo um aplicativo móvel em que eles possam rapidamente pedir um almoço saudável, saboroso e acessível, com opção de entrega ou retirada no local. 

O PO pode fazer isso com antecedência, mas é fundamental que a equipe entenda bem essas funções. Somente com essa conscientização, a equipe vai realmente entender seu papel para que a entrega esteja conforme a visão. O primeiro nível de desmembramento é identificar seus temas. Os temas são agrupamentos de tarefas semelhantes. Os restaurantes fazem isso todo dia. Aperitivos, saladas, entradas e sobremesas são os temas com que trabalham. Não é só para ajudar os clientes com o cardápio. Também são úteis na organização da cozinha. Você provavelmente prepara a sobremesa e a salada separadamente, não é? O mesmo vale para os temas. Usando o exemplo da visão de um aplicativo móvel para que os clientes peçam refeições, os temas do nosso aplicativo poderiam ser perfil, pedido, pagamento e entrega, entre outros. 

Esses temas ajudam de duas maneiras: 

Primeiro: eles ajudam a levantar ideias sobre o que precisa ser desenvolvido para atender ao PMV do tema. 

Segundo: eles ajudam a agrupar as tarefas para obter eficiência e minimizar os riscos, como garantir que a segurança seja desenvolvida antes que o desenvolvimento do perfil esteja concluído. 

Após a identificação dos temas, eles são novamente divididos, agora em recursos. Os recursos são as pequenas parcelas de trabalho que podemos usar para nos manter organizados. No nosso exemplo, poderíamos dividir o tema do perfil em recursos como login, salvar senha, pedidos recentes, favoritos e locais recentes. 

Sabendo que nossa meta é um PMV, talvez o Product Owner diga que os únicos recursos necessários nesta versão seriam segurança, login e salvar senha. Os outros seriam interessantes, mas não obrigatórios para concluir a versão inicial do produto. Assim, você e a equipe podem usar a visão e o PMV para se manterem organizados e focados no destino.

Em nossa próxima postagem, falaremos sobre como escrever histórias de usuários.

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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

TPM: QUEBRA, FALHA E PERDA


DEFINIÇÃO DE QUEBRA / FALHA

Perda da função previamente definida. Caracteriza-se pelo rompimento da função básica de um determinado item, impossibilitando seu funcionamento (Ex.: quebra de um rolamento)

A quebra/falha pode ser dividida em 2 tipos: 

QUEBRA / FALHA POR PARADA DE FUNÇÃO

Ocorre quando interrompe a função para o qual o equipamento foi concebido. Trata-se da parada total, gerando a impossibilidade de funcionamento ou impossibilidade de produzir dentro dos padrões requeridos (Ex.: rompimento repentino de uma correia0

QUEBRA / FALHA POR REDUÇÃO DE FUNÇÃO

Ocorre quando há a degeneração da função básica (perda de eficiência). Trata-se de problema que não impede o funcionamento da máquina, mas que causa defeitos nos produtos, ocasiona pequenas paradas, provoca queda de velocidade e de rendimento (Ex.: temperatura excessiva que permite o funcionamento, porém abaixo da velocidade nominal)

QUEBRA / FALHA ZERO EXISTE?

A quebra zero não significa que a máquina deve operar 24 horas por dia e 365 dias por ano; é imprescindível não só programar o tempo de operação, mas também programar o tempo necessário e suficiente para manutenção. Assim sendo...

DEFINIÇÃO DA QUEBRA / FALHA ZERO

Quando não há interrupção no período em que o equipamento está programado para operar - tudo o que interrompe é PERDA

CONCEITO DE PERDA

A perda se caracteriza pelo desvio (gap) existente entre a condição atual e a condição ideal (Ex.: deveria produzir 100 unidades e só produz 80 unidades, portanto, gap é de 20 unidades)

DEFINIÇÃO DE PERDAS CRÔNICAS E ESPORÁDICAS

PERDAS CRÔNICAS

São aquelas que surgem durante as atividades, porém, de difícil detecção e percepção - “sempre foi assim e acabamos convivendo com elas”(Ex.: alimentador). Para retornar a condição original é necessário desenvolver ações e melhorias, atacando a causa raiz do problema, prevenindo-se contra reincidência.

PERDAS ESPORÁDICAS

São aquelas de fácil visualização e interpretação (Ex.: vazamento de óleo) e o retorno à sua condição original se faz através de restauração.

Em nossa próxima postagem, vamos falar sobre A Busca da Quebra Zero.

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terça-feira, 10 de agosto de 2021

SUSTENTABILIDADE - A PEGADA DE CARBONO


O que é pegada de carbono?

O termo vem do inglês carbon footprint, e refere-se à quantidade de carbono emitida por pessoas, empresas ou tipo de atividade. Há uma gama de indicadores, que passam desde alimentação, a o volume de vezes que você utilliza seu carro ou outro transporte vão contribuir para mensurar os cálculos da sua pegada de carbono, que indica a quantidade de gases do efeito estufa emitidos no seu dia a dia, os quais são considerados carbono equivalente.

Como eu emito gás carbônico?

Quase todas as nossas atividades liberam gás carbônico (CO2) ou algum outro gás do efeito estufa que contém carbono, como dirigir um carro, carregar o celular e ligar a televisão. O ciclo completo de vida de um serviço ou produto, a começar pela fabricação até o seu uso e descarte, também contribui para deixar essa marca (pegada de carbono), pois proporciona liberação de gases do efeito estufa a cada etapa. Mesmo as ações mais comuns e simples do cotidiano contribuem para essa emissão (gerar gás carbônico), como comer um prato de arroz, já que antes do alimento chegar ao prato houve liberação de CO2 durante a plantação, a colheita do arroz, a máquina que refinou o grão e gerou gases, o caminhão que o conduziu até o mercado, seu próprio deslocamento ao ponto de venda e finalmente a preparação do produto.

A pegada de carbono mede o quanto de gases do efeito estufa (GEE) uma pessoa, organização, empresa, atividade, produto, etc., emitem para existirem. A metodologia é parte integrante de outro indicador, de caráter mais macro, chamado de pegada ecológica, o qual mede a quantidade de água e Terra necessárias para sustentar o modo de vida de uma população, comparando a necessidade dos recursos naturais com a capacidade do planeta se regenerar

Em nossa próxima postagem, falaremos sobre a importância de conhecer nossa pegada de carbono

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