Para podermos apresentar a história do TPM, vamos utilizar o gráfico, para visualizar melhor os eventos:
Segue um breve resumo de cada um dos eventos mostrados no gráfico:
Até 1950 – A manutenção era fundamentada no conserto após a quebra. Assim, havia intervenção no equipamento apenas após o mesmo ficar inoperante.
1951 – A manutenção preventiva foi introduzida no Japão, com base nas manutenções preventivas que já ocorriam na América. Neste período, o Japão havia acabado de sair da guerra e suas indústrias de processo estavam começando a se organizar.
1957 – Foi introduzido o conceito de manutenção por melhoria, ou seja, caso fosse detectada uma oportunidade de melhoria, enquanto o equipamento estava produzindo, eram feitas intervenções a fim de melhorar as suas condições e evitar a quebra.
1960 – Surgiu o conceito de prevenção da manutenção. Dessa forma, os equipamentos começaram a ser projetados com foco na facilidade de manutenção e na confiabilidade, com análise das quebras que poderiam ocorrer antes mesmo de se produzir um novo equipamento.
1971 – Surgiu o TPM 1ª Geração, com a estratégia focada na máxima eficiência dos equipamentos e análise de perda por falha dos equipamentos, adotando o conceito quebra zero.
Década de 80 – O TPM evolui para a 2ª Geração, dessa vez com um foco mais detalhado na análise das perdas (seis principais perdas) e com o conceito perda zero.
Década de 90 – A chegada da 3ª Geração trouxe o foco nos sistemas de produção e incluindo ferramentas como o OEE (Overall Equipment Effectiveness), agregado a redução de custos e tendo como objetivo o defeito zero.
A partir de 2000 – O TPM evolui para a 4ª Geração, ultrapassando os limites da produção, alcançando setores como logística e administrativos (organização como um todo). As análises de perdas passaram a ser mais abrangentes, englobando perdas por máquinas, processos, pessoas e produtos.
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