O autor Tokutaro Suzuki, em seu livro “TPM in Process Industries”, menciona que é possível dividir os benefícios alcançados com o TPM em duas categorias distintas:
Os tangíveis (que podemos mensurar)
Os intangíveis (que não podem ser mensurados, mas podemos sentir seus efeitos).
Entretanto, antes de falar a respeito dos tangíveis, é bom lembrar que estes resultados são oriundos de organizações que implantaram esta ferramenta e, assim sendo, estão devidamente fundamentados. Segue:
Benefícios Tangíveis:
- Aumento da produtividade líquida de 50% a 100%;
- Quedas de paradas repentinas em 90%;
- Aumento global da eficiência da planta de 50% a 100%
- Quedas de 90% nos defeitos de processos;
- Quedas 75% de reclamações de clientes;
- Redução dos custos de produção em até 30%;
- Pleno equilíbrio entre Produtos e inventários de trabalho em processo (WIP);
- 5 a 10 vezes de aumento da participação de funcionários nas sugestões de melhorias;
Benefícios Intangíveis:
- Auto-gestão dos funcionários, onde os operadores cuidam dos seus próprios equipamentos sem direcionamentos;
- Estabelecimento da autoconfiança e atitude nos colaboradores para redução das paradas e defeitos;
- Local de trabalho limpo, organizado e alegre;
- As pessoas quando visitam uma planta com TPM, saem com uma visão bastante positiva, ficando com a imagem de uma companhia altamente organizada.
Tudo isso representa uma tendência para contribuir com o aumento do número de pedidos, produtividade e, consequentemente, aumento de faturamento e lucro.
Na próxima postagem, falaremos sobre a evolução da abrangência do TPM. Até lá!
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