"Androcles é um escravo fugitivo de um ex-cônsul romano, administrador de uma parte da África. O escravo se refugia numa caverna, que era o covil de um leão ferido. Nesta caverna, Androcles retira um grande espinho da pata do animal, retira o pus da ferida infectada e lhe faz curativo com ataduras. Em função disto, o leão se recupera e torna-se manso em relação a ele, agindo como um gato domesticado, inclusive abanando o rabo e brincando com escravo. Desde então, eles viveram juntos, até que Androcles, cansado do deserto, foi capturado pelos soldados romanos e repatriado. Assim, depois de vários anos, o escravo fugitivo é preso e condenado a ser devorado pelas feras selvagens, no Circo Máximo de Roma. Na presença o imperador, provavelmente Calígula ou Cláudio, a mais imponente das feras acaba por ser o mesmo o leão, que novamente exibe sua gratidão para com o escravo. Então, o imperador perdoa o escravo, em reconhecimento desse testemunho do poder da amizade, e o leão é deixado em sua posse."
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