segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

LIÇÕES DE LIDERANÇA - DALE CARNEGIE RULES!

Pessoal, já faz algum tempo que venho me encorajando para entrar nesse tema por aqui. Creio que chegou a hora! Só que com reforço de peso!!!!

Na verdade, é uma dica para todos aqueles recrutadores que balizam seus processos seletivos, em função da experiência do candidato APENAS no segmento de atividade da empresa contratante ("mandatória vivência comprovada em carteira no segmento A, B ou C"). Pergunto: Qual será a razão desse tipo de exigência? Ou melhor: Há alguma razão, fora no caso de requisitos legais, para este tipo de exigência? Para esta pergunta especificamente, deixo então como resposta, o trecho do livro Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, do mestre DALE CARNEGIE (45ª edição, página 39 ). 

Assim sendo, não farei nenhum comentário a respeito, pois concordo em absoluto com a idéia transmitida. Vamos ao texto:

Um dos primeiros homens da área comercial nos Estados Unidos a receber um salário superior a um milhão de dólares anualmente (numa época em que não havia imposto de renda e em que um indivíduo que recebesse cinquenta dólares semanais era considerado de boa situação) foi Charles Schwab.

Andrew Carnegie escolheu-o para ser o primeiro presidente da recém fundada United States Steel Company, em 1921, quando Schwab contava apenas 38 anos de idade. (Posteriormente Schwab deixou a US Steel e foi dirigir a Bethlehem Steel Company, então em má situação, e dela fez uma das empresas mais bem sucedidas dos Estados Unidos.)

Por que Andrew Carnegie pagava a Schwab mais de 3 mil dólares por dia? Por quê? Por que Schwab era um gênio? Não.

Por que ele conhecia mais sobre a manufatura do aço que outras pessoas? Tolice. Charles Schwab disse-me que tinha muitos homens trabalhando para si que conheciam mais sobre a manufatura do aço que ele. (esse é o trecho capital do artigo!)

Segundo Schwab, a razão de perceber um salário tão elevado era a sua habilidade no tratar com as pessoas. Perguntei-lhe como fazia isto.

Eis o segredo, exposto por suas próprias palavras, palavras que deviam ser gravadas na eternidade do bronze e postas em cada lar e escola, em todas as lojas e em todos os escritórios da terra, palavras que as crianças deviam decorar ao invés de gastar o seu tempo decorando a conjugação dos verbos latinos ou a quantidade das chuvas anuais, palavras, enfim, que transformarão a sua e a minha vida, caso nos resolvamos a segui-las:

Considero minha habilidade em despertar o entusiasmo entre os homens”, disse Schwab, ‘a maior força que possuo, e o meio mais eficiente para desenvolver o que de melhor há em homem é a apreciação e o encorajamento”.

Não há meio mais capaz de matar as ambições de um homem do que a crítica dos seus superiores.
Nunca critico quem quer que seja. Acredito no incentivo que se dá a um homem pra trabalhar. Assim, sempre estou ansioso para elogiar, mas repugna-me descobrir faltas.

Se gosto de alguma coisa, sou sincero na minha aprovação e pródigo no meu elogio.”

Eis o que Schwab fazia.

Vejam que gênio! Mas poderia ter sido deixado de lado, por conhecer pouco sobre aço!

Se não é mandatório, se não há uma exigência legal a respeito, por que não contratar um excelente profissional, mesmo vindo de outro segmento? Como diz a canção “Open your eyes, look up to the skies and see...

Bom, deixo aqui, ops... quero dizer, Dale Carnegie deixa aqui essa reflexão... 

Grande abraço!

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