THE GOOD THAT MEN DO, IS OFTEN INTERRED WITH THEIR BONES
(O bem que os homens fazem, é muitas vezes enterrado com seus ossos)
BUT THE EVIL THAT MEN DO, LIVES ON!
(Mas o mal que os homens fazem, permanece vivo!)
É bem por aí, meus amigos.
Em nossa vida profissional, vivenciamos diversas situações. Algumas gloriosas, outras adversas. Quando vivemos as gloriosas, é muito bom! Traz satisfação, motivação, em algumas vezes conquistas. Muitas pessoas nos ajudam e comemoram junto conosco nesses momentos. Mas é fato que, com o passar do tempo, toda essa emoção vai se diluindo e a vida segue, rumo a novos desafios. Assim como tudo de bom que nos fizeram e nos disseram acaba entrando em nosso arquivo mental, ficando um pouco no esquecimento. Claro que eventualmente relembramos, até para darmos bons exemplos motivacionais. Mas normalmente, por ter sido bom, e o que nós sempre queremos que aconteça é exatamente vivenciarmos coisas boas, acaba sim ficando um pouco sem destaque em nossa memória.
Agora, por outro lado, quando sofremos ofensas, infortúnios, desaforos, agressões verbais, em nosso ambiente de trabalho, isso fica marcado em nossa mente. Essas situações marcam mais negativamente do que os projetos que eventualmente não conseguimos finalizar ou resultados que não conseguimos alcançar. São momentos como esses que muitas vezes destroem a vida profissional de alguém e, convenhamos, é totalmente desnecessário.
A isso chamamos de assédio moral, que é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções. E isso permanece vivo na memória de quem já sofreu, não tenham dúvidas. É o mal feito por alguém que se eterniza na alma de quem sofreu.
Esse é o ponto de partida de nossa nova série de artigos e vídeos - ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO - conforme a série anterior - LIÇÕES DE LIDERANÇA - muito bem recebida por todos os amigos. Nas próximas postagens, nós detalharemos os tipos de assédio moral, quais as fases, perfil dos agressores e das vítimas. Na sequência apresentaremos dicas para as empresas, sobre como evitar essas ocorrências, evitando que o nome da organização seja manchado por conta de atos irresponsáveis. E também apresentaremos dicas aos colaboradores, para ajudá-los a se defenderem dessa prática abominável.
Por fim, colocaremos algumas experiências próprias, até para ajudar a quem já sofreu. Quando compartilhamos nossas dores, fica melhor para suportar e buscar a recuperação.
Vamos lá, pessoal! Vamos combater esse mal terrível!
Abraço!
É terrível,uma pessoa ter que conviver com esse tipo de terror,dor emocional,dor física,total estado de insegurança pelo fato de não ter como reagir.
ResponderExcluir